quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Massacre de Golfinhos na Dinamarca.





Esse massacre é chamado de captura de baleias, um ritual de passagem do jovem para a fase adulta.
Os golfinhos Calderon aproximam-se do homem para interagir e brincar. Quando capturados, são cortados com ganchos grossos, não morrem instantaneamente, nesse momento os golfinhos produzem um som estridente bem parecido com o choro de um recém nascido.
Este dócil animal sangra lentamente e sofre com feridas enormes até perder a consciência e morrer afogado no seu próprio sangue.

Pra quem ainda acha que rodeio, tourada, farra do boi são festas tradicionais de uma nação, essa matança é considerada uma grande festa na Dinamarca desde 1584.

Como pode ser uma tradição matar animais inocentes,temos de acabar não só com isso mas com milhares de massacres que vem acontecendo ao decorrer de dias,meses e anos.

A PETA tem uma página onde você pode ajudar a combater esse massacre.

Fonte: Vegetariana Mtv.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Defesa animal / libertação animal - CA n°1 (outubro 1991)

A defesa animal, enquanto movimento organizado, existe há cerca de um século e meio; ainda que, logicamente, sempre existiram pessoas que demonstraram atos de amizade e de compaixão sem distinção de espécie. A libertação animal, que questiona os pressupostos fundamentais do especismo, nasceu como movimento a partir de 1975, ano da publicação por Peter Singer de Animal Liberation 1. Tais idéias não datam de 1975 pois o especismo já tinha sido analisado e questionado ao longo da história humana, por pessoas isoladas ou em pequenos grupos. Se para muitas pessoas este tipo de análise parece algo absurdo, isso pode ser atribuído aos dois milênios de cristianismo que sufocaram toda nossa vontade de levar em conta interesses dos não humanos enquanto tais 2 (isso pode parecer paradoxal às pessoas que, como eu, foram criadas com a idéia que o cristianismo, pelo menos substancialmente, professe um amor extremo para os mais desfavorecidos).

A Carne


Poderíamos acreditar que o movimento atual de libertação animal seja simplesmente o prolongamento, ou mesmo a vitória do movimento precedente, de defesa animal. É o que pensávamos quando, há dois anos, quatro amigos e eu produzimos o folheto Nous ne mangeons pas de viande pour ne pas tuer d'animaux (Nós não comemos carne para não matar os animais) 3. Sabíamos que poucas pessoas das associações de defesa animal eram vegetarianas, mas entramos em contato com elas, porque, pensávamos que o propósito delas era, pelo menos teoricamente, o mesmo que o nosso.

Ficamos decepcionados. Sentimos imediatamente que estávamos desagradando – em alguns grupos fomos abertamente insultados («comedores de grama»). Os únicos membros que nos ajudaram pertenciam a uma minoria, pequena mas não negligenciável, de militantes já vegetarianos. Se nosso folheto convenceu algumas pessoas a pararem de comer carne, isso sempre aconteceu fora dos grupos de defesa animal. Por outro lado, dentro do movimento de defesa animal, aqueles que comem carne sabem muito bem o que estão fazendo e não têm a intenção de parar.

Esperávamos encontrar aliados entre os poucos vegetarianos que atuavam no movimento de defesa animal, esperávamos que eles nos ajudassem a impor ao movimento como um todo, uma análise sobre a questão da carne. Mais uma vez ficamos decepcionados. Alguns nos ajudaram a divulgar nosso panfleto Nós não comemos carne..., mas nunca se engajaram pessoalmente; de forma absurda, eles pareciam sistematicamente considerar que o vegetarianismo apenas poderia ser fruto de uma escolha pessoal.

Tudo acontece como se, no mesmo seio da defesa animal, existisse um acordo tácito para não questionar as regras de base que determinam as relações dos humanos com os outros animais; e, se é permitido não comer carne, isso deve representar ao máximo um questionamento limitado aos aspectos não essenciais das práticas especistas, como a criação industrializada de animais. Pior ainda, apenas devem ser evocados a ética, a dieta ou o caráter «não natural» do consumo de carne pelos humanos, para evitar contestar a justiça da utilização dos animais não humanos quando bem entendermos desde que possamos obter lucro disso. Se alguns admitem que não comem carne pelos animais, ninguém estima que esse tópico mereça que o consenso do grupo seja modificado, pois o grupo elege o inimigo número um: o monstro vivisseccionista e sua luta se dirige contra ele.

A vivissecção

Poderíamos esperar que os dois movimentos estivessem de acordo sobre o tema da vivissecção. Mesmo se para nós, esse tema seja apenas um aspecto «exótico» do problema, assim como as touradas ou o consumo de cães pelos coreanos, enquanto que todos os dias os cordiais seres humanos comuns ainda comam carne.

Mais uma vez ficamos decepcionados. Em vez de questionarem o princípio da utilização dos animais para qualquer finalidade humana, a defesa animal insiste sobre a «inutilidade» das experiências – inutilidade para os humanos, claro.

Os advogados dos animais

A defesa animal é, realmente, como a defesa na justiça. O advogado (o defensor) de um ladrão pode defender seu cliente, quer dizer, pedir que ele não seja punido ou que ele seja pouco punido, sem contestar as leis que punam os ladrões. A defesa animal defende os animais, no seio de um dado sistema. Ao defender os cães, ela dirá que eles fazem companhia para os idosos. Ao defender os gatos, dirão que estes matam os ratos. Ao defender os ratos, argumentam que o uso deles em experiências não é confiável. Ao defender os patos, argumentam que o patê de fígado de ganso (foie gras) é impróprio para consumo; ao defender as lebres, argumenta que a caça pode matar seres humanos, com balas perdidas ou desviadas.

Sobre o advogado de um ladrão pesa sempre, apesar de tudo, a ameaça de ser considerado como o advogado dos ladrões, como amigo deles ou adepto do roubo. É vital para sua defesa que o juiz não tenha a impressão que, se liberar este ladrão, ele esteja liberando todos os ladrões. Do mesmo modo, a defesa animal sente que é vital não analisar o especismo.

Radicalismo?

A distinção que fazemos entre defesa e libertação animal não é apenas uma simples questão de radicalismo. Os adeptos de Hans Ruesch, por exemplo, são radicais em sua recusa de conceder o mínimo valor que seja à vivissecção, e assim são abolicionistas puros e duros. Por outro lado, são extremamente retrógrados, por causa da estrutura de seus argumentos. Grande parte do tempo é usada para proibir qualquer análise do especismo (os argumentos éticos são, para eles, ineficazes ou não científicos, ou sentimentalóides, etc.). Do mesmo modo, os ataques contra os laboratórios de vivissecção quase sempre foram feitos por comedores de carne. Enquanto isso, os liberacionistas, publicam panfletos para difundir suas idéias. E não comem carne.

Se sou a favor da liberação animal, não é por causa de seu radicalismo. Eu não critico a defesa animal de ser «mole» ou «moderada», eu a critico porque ela defende o especismo. Eu não procuro o extremismo das idéias, eu sou a favor da justiça das idéias. E o especismo não é uma idéia justa.
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Notes :

1.
Peter Singer, éd. Jonathan Cape, Londres, 1975 et 1990; ver também Le mouvement de libération animale («O movimento de liberação animal»), P. Singer, éd. F. Blanchon, Lyon, 1991.

2. Cf. a encíclica Solicitudo Rei Socialis do Papa João Paulo II, 1988, que parece esboçar uma idéia, mas que na verdade não leva em conta os animais, apenas os considera como componentes do «mundo natural», e não como seres que têm seus próprios interesses e sua própria vida a ser vivida.

3. Panfleto coletivo, éd. Y. Bonnardel, Lyon, 1989.

Fonte: Vegetarianismo.com.br


terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Evento Vegetariano.




Fonte: Vista-se.com

Grupo protesta diante do consulado japonês em SP pelas baleias e golfinhos.


O grupo de defesa da vida marinha Sea Shepherd realizou, na tarde desta sexta-feira (22), um protesto contra a caça às baleias, golfinhos e tubarões praticada pelo Japão, em frente ao consulado do país, em São Paulo.

Cerca de 30 manifestantes, segundo a organização, se posicionaram em frente ao consulado, com faixas, banners e imagens. Também distribuíram panfletos a quem passava, buscando chamar a atenção sobre a prática japonesa.

Rosana Tsibana, 45, embaixadora da boa vontade da província japonesa de Okinawa e diretora de responsabilidade social da empresa de cosméticos Surya Brasil, partipou do ato e disse à Folha Online que, "como descendente de japoneses", sente "vergonha dessa prática do país".

"O Japão sempre foi tão apegado à verdade, a um espírito de solidariedade e respeito. É um país tão desenvolvido e usam mentiras sobre pesquisa científica para acobertar crueldade marinha?", diz ela. "O Japão tem que acordar, desrespeita até lei internacional", referindo-se à moratória internacional sobre a caça das baleias, em vigor desde 1986.

Golfinho oculto

O voluntário do Sea Shepherd Carlos Francisco, 34, afirma que as baleias e golfinhos são caçados e consumidos pelo próprio Japão, o que é proibido no Brasil. "O filme 'The Cove' mostrou que 23 mil golfinhos são mortos anualmente em Taiji, cidade litorânea japonesa, e são servidos como carne de baleia", ressalta ele.

"E essa carne de golfinho depois vai para a merenda escolar das crianças", completa Tsibana.

"No caso dos tubarões, são retiradas suas barbatanas, que viram sopa pela Ásia," explica Carlos. "Depois são devolvidos vivos de volta ao mar, mas, sem barbatana, acabam morrendo."

Procurado pela Folha Online, o consulado afirmou apenas que está ciente do ato, que durou mais de seis horas, mas não quis manifestar nenhuma posição a respeito. Também disse que não teve nenhum contato com os ativistas. Estes se queixaram sobre ameaças de seguranças do prédio Top Center, onde fica o órgão japonês.

Fonte: Folha Online, Guia Vegano

domingo, 24 de janeiro de 2010

Campanha 'Segunda sem carne"




No dia 03 de outubro de 2009 deram inicio a campanha "Segunda sem carne" no Parque do Ibirapuera.

Iniciativa da Sociedade Vegetariana Brasileira em parceria com a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo, a campanha conta já com o apoio do Slow Food São Paulo, do Instituto Nina Rosa, da Revista dos Vegetarianos, do Greenpeace, entre outros. A prefeitura de São Lourenço da Serra aderiu à Campanha. Fique de olho! Apoie essa ideia!

Participe da campanha Segunda sem Carne: uma vez por semana tire a carne do seu cardápio. Você pode conhecer os restaurantes vegetarianos ou simplesmente montar um cardápio sem nenhum tipo de carne. É uma ação simples e de grande impacto.

Pelas Pessoas. Pelos Animais. Pelo Planeta.

Fonte: Vista-se - 28.08.2009

Hambúrguer de Soja


Igredientes:
  • 1 pé de alface
  • 2 tomates médios fatiados
  • 2 colheres (sopa) de shoyu
  • 1/2 xícara (chá) de farinha de rosca
  • 4 colheres (sopa) óleo de canola
  • 2 xícaras (chá) de soja (grãos)
  • 2 folhas de louro
  • 1/2 xícara de arroz integral
  • 5 colheres (sopa) de salsinha picada
  • Fatias de pão integral sal a gosto

Modo de fazer:

Deixe a soja de molho em água de um dia para o outro. Em seguida,escorra e coloque-a em uma panela de pressão. Adicione 750ml de água, uma colher de (sopa) de óleo, louro e leve ao fogo. Deixe por 30 min após ferver. Retire do fogo, junte o arroz, tampe a panela e cozinhe por mais de 20 min, ou até os grãos ficarem macios. Retire do fogo, escorra e deixe em uma peneira por 15 min. Trasfira os grãos para o processador (liquidificador) e bata até obter uma pasta. Coloque em uma tigela a pasta de soja, a farinha de rosca, o shoyu, a salsinha e duas colheres (sopa) de óleo. Adicione sal, se necessário, e misture até obter uma massa consistente. Com as mãos, modele 12 hambúrgueres. Com o óleo restante, pincele uma grelha e doure os hambúrgueres. Coloque-os em pratos e sirva acompanhando de salada de alface e tomates, além do pão integral.

Dica: Pode-se usar também a PTS (Proteína de soja),você á deixa de molho em água morna depois escorra, refogue ao seu gosto, depois em uma tigela misture a soja a farinha de rosca...

Obs: esta foto foi eu mesma que tirei do Hambúrguer que eu mesma fiz, (humildes hihih).

Bom Apetite

Fonte: Receitas saudáveis com Soja

Você tem escolha.




Fonte: Vista-se.com

sábado, 23 de janeiro de 2010


Fonte: Vista-se.com

Pit bull adere ao veganismo.


O cão Davi trocou bifes suculentos por tomates, bananas e pipocas.
Veterinária explica que ração vegetariana deve ser balanceada.

Existe um ditado que diz "a personalidade do cão é parecida com a do dono". Na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo, um cão da raça pit bull é uma excelente demonstração dessa sabedoria popular. O advogado Jorge Luís Cárdia, de 26 anos, e seu cão Davi seguem uma nova tendência e são adeptos do veganismo (filosofia em que não se deve consumir qualquer alimento ou produto de origem animal).

Cárdia é vegano há 10 anos. Não come nem mel, queijos ou ovos e evita usar produtos que são derivados de animais.

Davi foi encontrado em setembro de 2006 em um lixão da cidade de Americana (SP) e adotado pelo advogado. Estava magro, desnutrido e tinha feridas na pele causadas por uma doença chamada sarna negra, que não é transmissível ao homem. Atualmente, Davi mora com Cárdia e sua mulher em uma casa na Vila Mariana. "Para mim, seria um contra-senso salvar um animal, mas ter de matar outros para sustentá-lo."

Em vez de bifes suculentos, o cão devora legumes e frutas, mas seu alimento preferido mesmo é o tomate. "Davi adora frutas e gosta muito de bananas, maçãs e uvas. Ele também adora pipocas, temos até que tomar cuidado para que não coma demais", afirma Cárdia. "Tudo que eu consumo, acabo passando para meu cachorro. Acho que ele já tinha a alma vegana."
Ele garante que o cão é dócil e aposta que a dieta vegetariana contribui. "Ele é mais manso que meu gato, que ainda mora em Americana. Tenho mais medo que roubem ele do que a minha casa, porque ele é dado com todo mundo", diz. "Se não fosse pela alimentação, talvez nem a pele nem a personalidade dele seriam assim."

Fonte: Noticias online

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Paul McCartney divulga documentário contra a indústria da carne


Paul McCartney aproveitou sua rápida apresentação durante a entrega do Globo de Ouro no último domingo, dia 17, para promover um documentário sobre a indústria da carne, no qual ele participa como narrador. Segundo o site Ecorazzi, várias pessoas dizem terem visto o ex-Beatle colocar uma cópia do documentário dentro das sacolas de lembrancinhas para os indicados ao prêmio do cinema.
Verdade ou não a história sobre Paul McCartney, o fato é que o documentário recém finalizado, produzido pela organização de defesa dos animais PETA, mostra os bastidores, digamos, desagradáveis da indústria da carne, como granjas superpovoadas e abatedouros cujos métodos podem chocar o maior apreciador de um bom churrasco.

Como o próprio McCartney costuma dizer: “se matadouros tivessem paredes de vidro, todos seriam vegetarianos”. E é exatamente esse o nome do documentário: Glass Walls (ou Paredes de Vidro). A julgar pelas chocantes cenas do filme, ele não deixa de ter razão.

Clique no titulo e veja o vídeo no Youtube.

Fonte: Vista-se.com.br, Virgula

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Cozinha Vegan


Produzimos alimentos vegan (sem derivados de animais
como carne, leite, ovos, mel) sem perder o sabor e qualidade.

Encomendas para festas, reuniões e pequenos eventos com
entrega em domicílio para as regiões Praça da Árvore,
Jabaquara, Conceição, Saúde, Vila Mariana, Moema e arredores.

Oferecemos serviços de cantina em festas privativas como
parceiros ou buffet contratado. Consulte-nos.

SALGADOS

Esfiha (soja, tofupiry com espinafre, tofupiry c/ milho, legumes)

Pão de batata com tofupiry

Pão “sem” queijo

Pastelão de Palmito com Ervilhas

Pães Integrais

Pão de linhaça, Pão de cenoura, Pão de tomate, Pão de Ervas, Pão de banana.

Patês: Beringela com tahine, tofupiry com ervas, tofu com tomate, grão de bico, abacate

DOCES

Bolos com cobertura
pedaço ou inteiro

Cacau com coco (leite de coco, cacau, mascavo, cobertura de coco com açúcar queimado)

Cenoura com chocolate (leite de soja, cenoura com cobertura cremosa de cacau)

Cacau total (leite de soja, cacau, mascavo e cobertura cremosa de cacau)

Laranja com doce de soja (suco de laranja, açúcar demerara, cobertura de “doce de leite” de soja)

Bolos integrais (tipo brownie)
fatia ou inteiro

Sabores: Maçã com canela e aveia, Banana com cacau e aveia, Castanhas com cacau.

“Retinhas”
fatia ou inteira

Princesinha Africana Tradicional (cuca de maçã com cacau, canela e gergelim)

Princesinha Africana Mix (cuca de banana com goiabada, cacau e semente de girassol)

Pera Imperial (cacau, peras em pedaços, mascavo, amendoas)

Compotas de Doce de leite de soja: tradicional, com ameixa, com nozes ou com cacau.

Fornecemos congelados por encomenda. (desejável realizar pedido com antecipação mínima de 4 dias da data de entrega)

Consultar produtos em pronta entrega.

TEL 5594-0991 Carol Jahchild e Bruno Muniz


Experimente a vitalidade de um alimento saudável feito com amor!

Pegue o V

Coloque um V em sua foto!

Coloque o V em suas fotos.

Fonte: Vista-se.com.br

Viva a Vida.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Restaurante Vegacy,uma otima opção para o seu cardápio



Viva a Vida.

Porque se tornar um Vegetariano.

Eis 10 das muitas razões porque está na hora de virar vegetariano:
Porque a dieta vegana reverte doenças cardíacas.
Com a dieta da American Heart Association (Associação Americana do Coração, AHA), que inclui carne, as artérias dos pacientes continuam a entupir, enquanto a dieta vegana do Dr. Dean Ornish desentope as artérias. Num estudo, os seguidores da dieta da AHA sofreram uma piora média de 28% do entupimento das artérias, enquanto os que seguiram o programa de Ornish apresentaram uma melhora de 8% em suas artérias.

Porque comer carne e laticínios engorda.
Em todo o mundo estamos ficando mais gordos e a dieta Atkins só piorou as coisas, porque só funciona a curto prazo. Apenas 2% dos vegetarianos puros são obesos, cerca de um nono do percentual encontrado entre os norte-americanos que comem carne.

Porque em toda embalagem de frango há um pouco de cocô.
Um estudo do Departamento de Agricultura dos EUA descobriu que 98% das carcaças de frango de corte apresentavam níveis mensuráveis de E. coli, o que indica contaminação fecal.

Porque você não comeria o seu cachorro.
Muita gente fica horrorizada porque, em outras culturas, comem-se cães ou baleias, mas esses animais não sofrem mais do que outros animais que costumam ser consumidos, como bois, porcos e galinhas. A diferença é somente cultural, não moral.

Porque o mal da vaca louca chegou aos EUA e pode chegar no Brasil.
Qualquer animal que tenha cérebro pode contrair alguma variação da doença da vaca louca, mas mesmo assim milhões de porcos e galinhas ainda são alimentados com restos de animais mortos, contra as recomendações da
Organização Mundial da Saúde e as leis do Japão e da Europa.

Porque é preciso ser muito insensível para abater num animal indefeso... e mais ainda para comê-lo.
Se você come carne, está pagando outras pessoas para cometer atos tão cruéis que, se cometidos contra cães ou gatos, justificariam processos por crime de crueldade.

Porque o cereal usado para alimentar animais poderia ser usado para alimentar pessoas famintas.
Oitenta por cento da terra agrícola dos EUA é usada para criar galinhas, porcos e outros animais de criação; 70% dos cereais são usados para alimentá-los. Se a imensa quantidade de trigo, soja e milho que hoje alimenta animais criados em granjas industriais for liberada, haverá muita comida para os povos famintos do mundo.
Porque mais da metade de toda água usada nos EUA serve para criar animais de corte.
Uma dieta totalmente vegetariana exige 1.100 litros d''água por dia, enquanto uma dieta com carne gasta mais de 15.000 litros d''água por dia. A revista Time afirma: "No mundo todo, enquanto mais água é direcionada para a criação [de gado], porcos e galinhas, em vez de produzir alimentos para consumo direto, milhões de poços secam."
Porque, quando os animais sentem dor, eles também gritam.
Se você queimá-los, eles sentem. Se você lhe der choques elétricos, eles sentem. Os animais sentem dor da mesma forma e no mesmo nível que nós, seres humanos.
Porque não é justo.
Matar outros animais é um ato de exploração e violência e só o fazemos porque temos poder para isso.

Pense Nisso

Fonte: CAIS-Centro de Apoio Integral á saúde


Viva a Vida

Delícias com soja.

Salada de soja com abacate.

Igredientes:
  • 2 xícaras (chá) de soja cozida e sem película
  • 1 abacate picado em cubos
  • 1 pimentão vermelho picado
  • 1/2 cebola picada
  • 1 pé de alface picado

Modo de fazer:

Retitre a película da soja como se faz com o grão de bico. Pique o abacate e misture todos os igredientes, temperando com azeite extra virgem, sal, limão e sementes de gergilim. Se quizer adicione azeitonas, castanhas ou iorgute natural.

Moqueca de soja.

Igredientes:

  • 200g de soja
  • Azeite de dendê
  • Azeite de Oliva
  • Leite de coco
  • Tomate
  • Limão
  • Cheiro verde
  • Cebola
  • Chicória
  • Pimenta de cheiro
  • Pimenta murupi

Modo de fazer:

Hidrate a soja no caldo de legumes e deixe cozinhar até secar. Depois de frio, misture o suco de um limão com alho, sal, chicória em um pouco de azeite. Deixe descansar para tomar gosto. Em uma panela, arrume em camadas a soja, o pimentão, tudo que for em rodelas. Regue com azeite de dendê e leite de coco. Tampe e leve para cozinhar por aproximadamente 20 min. Depois de cozido, acrescente o cheiro verde.

Bom Apetite

Fonte: Receitas saudáveis com soja.

Viva a Vida.

Soja,a melhor companheira.


Muito se tem falado sobre os benefícios da soja para saúde,como se fosse um produto novo,recentemente descoberto.Engano.A soja já era utilizada pelos orientais há mais de 5 mil anos,que a consideram um alimento completo.
A soja é uma leguminosa,pertencente á família do feijão,lentilha,grão de bico e ervilha,portanto rica em proteínas,lipídeos,fibras,vitaminas e minerais.
Mas a soja é principalmente conhecida por ser rica em fito-hormônios ou hormônios de origem vegetal,mais conhecidos como isoflavonas ou isoflavonóides.Tais substâncias são consideradas anti-oxidantes,reduzindo as taxas de colesterol ruim (LDL),sendo assim uma poderosa arma de prevenção ás doenças cardiovasculares.
A alta concentração de isoflavonas também é importante para diminuir os efeitos indesejados causados pela menopausa,pois proporciona o equilíbrio da quantidade do hormônio estrógeno no organismo feminino. Outra grande vantagem para quem consome regularmente a soja é a prevenção de problemas relacionados ás estrutura óssea uma vez que as isoflavonas proporcionam a manutenção do cálcio.

Fonte: Receitas saudáveis com soja

Produtos com soja.

Há varias maneiras de se consumir a soja diariamente, seja em grãos ou em produtos baseados na soja. No caso de bebidas á base de soja, o ideal é o consumo de 4 copos diários, desde que não sejam adicionadas á corantes ou sabores artificiais.
Além do grão e das bebidas são facilmente encontrados nos mercados vários produtos com base na soja,entre eles:

Óleo de soja.
No mundo todo,o óleo de soja ainda é o mais consumido na culinária do dia-a-dia.

Farelo de soja.
Obetido a partir de estração do óleo, o farelo de soja contém entre 40 e 55% de proteína e pode ser consumido adicionado ao leite,iorgute ou frutas.

Farinha de soja.
Substitui facilmente a farinha de trigo e pode ser utilizada para fazer bolos,pães, biscoitos, macarrão ou simplismente adicionada a caldos e sopas.

Proteína Texturizada de soja (PTS).
Facilmente encontrada,pode ser empregada no preparo de hambúgueres,bolinhos e outros pratos normalmente feitos com carne.

Leite de soja.
Pode ser encontrado na forma líquida, em produtos já prontos ou em pó,para substituir o leite de vaca.

Missô.
O missô,pasta feita de soja,é amplamente utilizando como tempero na cozinha oriental.

Shoyu.
Á base de soja, este molho de sabor marcante é um dos mais apreciados não apenas pelos orientais como por ocidentais também. Dá sabor especial a legumes e saladas.

Soja Torrada.
Muito parecida com o amendoim torrado, é um delicioso petisco.

Fonte: Receitas saúdaveis com soja

Libertação Animal



Para mim, não amar os pássaros e todos os animais seria não amar a Deus. Pois seus filhos são pássaros e animais tanto quanto os seres humanos.
(Sadhu Vaswani)


Viva a Vida.

Escola tem nota boa em ensino e na cantina

O que faz da Alachua Learning Center (ALC) uma escola especial? Alguns acham que as classes com poucos alunos e a atenção individual que cada criança recebe. Outros olham para os ótimos resultados nos testes: a ALC obteve a maior média em todo o país (EUA), a despeito de ser uma escola rural do tipo "title one" (classificação para crianças de baixa renda), onde 20% dos alunos falam o inglês como segundo idioma.

Mas para muitos dos pais, professores, visitantes e - sim, os alunos concordam -, uma das mais importantes características da ALC é a deliciosa merenda escolar. Há cinco anos a instituição vem servindo aos alunos refeições 100% vegetarianas.

Na ALC, ênfase especial é dada à qualidade das refeições servidas às crianças. Pratos vegetarianos à base de leguminosas são preparados na própria escola e servidas diariamente. Os menus incluem escolhas deliciosas e saudáveis tais como saladas frescas, sopas feitas com sobras nutritivas, pães caseiros feitos com grãos integrais, pratos mexicanos, italianos, indianos, além das tradicionais receitas americanas preferidas das crianças.

"Nossa filosofia é que um aluno feliz e saudável se concentra melhor e obtém melhores resultados" explica Linda Powell, diretora do departamento de alimentação. "Nós providenciamos café da manhã e almoço saudáveis a um custo mínimo para assegurar que todos os alunos fiquem satisfeitos e bem nutridos. O resultado é que eles trabalham melhor durante o dia todo, são pacíficos e têm excelentes resultados acadêmicos. São também muito saudáveis e têm ótimo condicionamento físico."

ALC não permite nenhum tipo de fast ou junk food em sua cozinha, nem tem máquinas de venda de guloseimas e refrigerantes que deixem os alunos tentados a dar uma escapadinha da dieta saudável da escola.

"É provavelmente a melhor comida que eu já provei e certamente a melhor que já comi em uma escola. Nada, em nenhuma outra escola se compara a isso, ou mesmo chega perto!", comentou Diane Delgado, especialista em educação que visita regularmente diversas escolas do distrito de Alachua.

As crianças gostam? Pode apostar que sim! Mais de 97% dos alunos escolhem comer a refeição vegetariana todos os dias. (eles tem a opção não comer e almoçar ao chegar em casa)

Alachua Learning Center é uma pequena escola pública com cerca de 125 alunos matriculados, no município de Alachua, perto de Gainesville, Florida.

Fonte: http://www.choiceusa.net

Prefeitura de SP aumenta rigor sobre compra de Carne e Testa Merenda Vegetariana.

O prefeito Gilberto Kassab sancionou uma lei que exige de cada vendedor de carne à prefeitura de São Paulo um histórico da origem de cada lote, desde o início da cadeia produtiva.

O documento deve comprovar que a carne não é oriunda de áreas desmatadas ilegalmente, terras indígenas ou áreas embargadas da Amazônia. Também deve mostrar que não foi empregado trabalho escravo ou infantil.

O autor da lei é o vereador Roberto Tripoli (PV). "Não podemos mais destruir nenhuma área de floresta ou cerrado, em nome da necessidade de produzir alimentos", diz ele.

Merenda

Ele acrescenta que também tem o objetivo de "rediscutir o cardápio da merenda escolar na cidade, visando à redução gradual de todas as carnes".

Para isso, uma emenda de sua autoria ao orçamento municipal, aprovada em dezembro, destina verba para um projeto piloto de merenda escolar vegetariana. São R$ 500.000 para a Secretaria de Educação aplicar por um ano em três escolas municipais simpáticas ao projeto.

"Isso foi discutido na Comissão de Estudos sobre Animais, que eu presidi, e estou fazendo gestões para que seja possível a conscientização dos alunos e, sobretudo, de suas famílias, a respeito das inúmeras possibilidades saudáveis de alimentação, sem envolver a matança de animais".

A prefeitura tem agora um prazo de 60 dias para regulamentar a lei, sancionada na quinta-feira (14) e passar a fiscalizar o seu cumprimento.

Fonte: Folha Online, Restaurante Vegacy

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Banana Pop

Por: Mariana Valentim

O que é Vegetarianismo,Ovolactovegetarianismo,Lactovegetarianismo e Ovovegetarianismo?

Olá me chamo Camila Izabelle tenho 23 anos moro em São Paulo.
Sou vegetariana á 1 ano e meio.
Vida Longa para todos os seres Vivos.

Vegetarianismo
É um regime alimentar que exclui da dieta todos os tipos de carne (boi, peixe, frutos do mar, porco, frango e outras aves, etc), bem como alimentos derivados, é baseado fundamentalmente no consumo de alimentos de origem vegetal, com ou sem o consumo de laticínios ou ovos.

Ovolactovegetarianismo
Dieta composta por alimentos de origem vegetal, ovos, leite e derivados deles. Nesta dieta só há a exclusão de qualquer tipo de carne da alimentação.

Lactovegetarianismo
Dieta composta por alimentos de origem vegetal, leite e seus derivados. Os que a seguem não comem ovos nem qualquer tipo de carne. Essa é a dieta tradicional da população.

Ovovegetarianismo
Dieta composta apenas por alimentos de origem vegetal e ovos, havendo a exclusão dos produtos lácteos e seus derivados e de carne.

Enquanto o vegetarianismo estrito é apenas um regime alimentar, veganismo é respeito aos direitos animais - o que inclui o vegetarianismo estrito por razões éticas, mas não apenas (circo com animais, rodeios, produtos testados em animais, e qualquer outra forma de exploração animal é boicotada pelos veganos).

Viva a Vida.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Viva a Vida



"Sinto que o processo espiritual requer, em uma determinada etapa, que paremos de matar nossos companheiros, os animais, para sastifação de nosso desejos corpóreos"

(Mahatma Gandhi)
Viva a Vida.