quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Vital Camisetas.






Consciência é a chave para TUDO.

Atualmente, nós da Vital Camisetas® oferecemos duas opções de produtos: as camisetas promocionais e as coleções, com estampas exclusivas. Os dois segmentos têm a mesma intenção: levar ao público por meio de camisetas uma mensagem a ser divulgada (seja ela uma imagem, um texto ou uma marca). Nas camisetas promocionais, o cliente que nos contatar vai definir essa mensagem a ser transmitida e nas nossas coleções, nós é que vamos comunicar algo! Por isso, conheça um pouco melhor as nossas propostas navegando em nosso site ou simplesmente entrando em contato conosco.

Contatos

Fone:
(11) 4412-5769 / (19) 9288-3978
E-mail: vitalcamisetas@hotmail.com
MSN: vitalcamisetas@hotmail.com
Fonte: Divulgação Orkut.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Comerciais vegetarianos da PETA - (Legendado)

Folhetos pelas Ruas.



Primeiramente NÃO JOGUEM LIXO em vias PÚBLICAS e outra se você der de cara com uma menina de dreads baixinha entregando folhetos ou qualquer outra pessoa sobre Vegetarianismo ou algo similar, não negue porque um simples papel pode mudar o sua ATITUDE e o MUNDO, isso depende de vocês é claro.

Vida Longa para todos os seres.

Você Cresceu mesmo?


Protesto SHAC em São Paulo



Finalmente o Brasil entra para a campanha mundial.

No dia 24 de setembro de 2010, o Brasil participou da Semana de Ação da controversa campanha internacional SHAC (Stop Huntingdon Animal Cruelty), que pressiona para o fechamento do maior laboratório de vivissecção do mundo, a Huntingdon Life Sciences, que mata 500 animais por dia em seus laboratórios e tortura outros milhares a cada instante.

A campanha para o fechamento da HLS conta com cerca de 10 protestos semanais em todo o mundo (mais de um por dia) e agora, pela primeira vez, o Brasil participa oficialmente da campanha mundial, que é tida como a campanha de maior sucesso contra a experimentação animal.

Marcando o primeiro protesto da SHAC no Brasil, 30 ativistas pelos direitos animais reuniram-se em São Paulo para protestar em frente ao escritório da Nomura, uma empresa que detém 30% das ações da Fortress Investment Group, que por sua vez fez um empréstimo vital à Huntingdon Life Sciences (HLS), cuja saúde financeira está em apuros já faz alguns anos. Sem o apoio financeiro da Fortress, a empresa já teria vindo à falência. O empréstimo tem vencimento em dezembro de 2010 e, caso a Fortress não o renove, a empresa terá que fechar as portas.

Diante de um prédio comercial localizado na Avenida Brigadeiro Faria Lima, região nobre da cidade de São Paulo, os ativistas expuseram ao público e aos vizinhos da Nomura, de maneira muito vocal, onde a empresa escolhe investir o seu dinheiro: tortura animal e ciência fraudulenta. Para melhor ilustrar para onde vai o dinheiro investido, foi montado na calçada em frente ao prédio um aparato multimídia que mostrou a dor e tortura que acontecem dentro do laboratório HLS e sobre os quais a Nomura e a Fortress têm responsabilidade direta.

Por mais de duas horas os ativistas seguraram cartazes e gritaram os fatos sobre as torturas patrocinadas pela Nomura enquanto pedestres e vizinhos se informavam por meio dos vídeos e panfletos que foram distribuídos. Uma funcionária de uma empresa situada no mesmo prédio ofereceu-se para deixar panfletos em cada escritório do prédio para que todos os seus vizinhos da Nomura fossem informados sobre as suas práticas sujas.

Membros da imprensa estiveram presentes para registrar a ação e a polícia militar foi chamada, podendo apenas observar o protesto que, apesar de muito enérgico, teve caráter pacífico. Um dos funcionários responsáveis pela administração do prédio confrontou os ativistas, mas logo se viu obrigado a retornar ao interior do prédio.

Os ativistas paulistanos ficaram muito satisfeitos em ter finalmente dado início no Brasil à campanha mundial SHAC, gritando mais alto do que jamais gritaram! Tendo dado início a essa campanha no Brasil, novos alvos estão sendo pesquisados e a campanha não parará até que a HLS tenha fechado as suas portas de maneira definitiva!

Veja as fotos aqui

Assista ao video do protesto aqui

Para saber mais sobre a campanha SHAC, acesse www.shac.net – a publicação do protesto em São Paulo está aqui

Fonte: Veddas

Vegetarianismo ÉTICO - O respeito pelos animais começa no prato



A excelente matéria abaixo é do blog vegetugas, os Vegetarianos Portugueses.

Todos os dias são abatidos milhões de animas para alimentação humana. Este incomensurável sofrimento que se inflige aos animais é completamente injustificado, pois os humanos não têm nenhuma necessidade de se alimentarem de animais. Se somos contra crueldade desnecessária e violência gratuita, devemos também ser contra a utilização de animais na indústria alimentar. Está nas mãos de cada um de nós, aqui e agora, demarcarmo-nos desta crueldade, adotando uma dieta vegetariana.

O vegetarianismo ético é a aplicação prática na nossa vida do princípio do respeito pelos animais e do princípio da não-violência. O vegetarianismo ético não é como uma moda passageira que se adota e depois se esquece, é uma questão de princípios e os princípios são para toda a vida.

Porque Ser Vegetariano?

Ao contrário do que muitas pessoas ainda julgam, o ser humano não tem nenhuma necessidade de se alimentar de outros animais; fazemos isso apenas por costume, por comodismo ou para satisfazer o nosso paladar. Uma dieta vegetariana bem planejada é tão ou mais saudável do que uma dieta omnívora bem planeada.
A maior parte de nós nunca ponderou sequer porque motivo come aquilo que come e com que justificação o faz. Limitamo-nos a comer o mesmo que os nossos pais comem, o mesmo que os nossos familiares e amigos comem, ou aquilo que a indústria alimentar nos impinge.
Chegou a altura de pensarmos pela nossa própria cabeça. As nossas ações têm consequências e a consequência de comermos produtos de origem animal é o sofrimento injustificado de milhares de animais.

Não Se Trata de Caridade, Trata-se de Respeito

O vegetarianismo ético é a base do respeito pelos animais. É a aplicação na nossa vida do princípio da não-violência e da justiça para com os seres de outras espécies.
Não temos necessariamente de gostar de animais nem de ser caridosos para com os animais, mas sim de respeitá-los. Da mesma forma que não temos obrigação de ajudar as pessoas sem-abrigo, também não temos obrigação de ajudar um cão que vemos abandonado na rua, por exemplo. No entanto, ainda que não façamos absolutamente nada para ajudar os animais, a nossa obrigação ética mínima é fazer aquilo que estiver ao nosso alcance para não os prejudicar. E a coisa mais importante que podemos fazer para poupar sofrimento aos animais é adotar uma dieta vegetariana.

Questões Frequentes

O que é o vegetarianismo ético?


O vegetarianismo ético é uma dieta baseada em vegetais, que exclui os animais e os produtos de origem animal. Diz-se ético, porque não é motivado por questões de gosto (costuma dizer-se que os vegetarianos não gostam de carne, o que não é rigoroso) nem por questões de saúde (embora nos devamos obviamente preocupar com a saúde). O vegetarianismo ético é motivado pelo respeito pelos animais e/ou por questões ambientais que afetam os direitos dos humanos e não-humanos que habitam este planeta.
O objetivo de um vegetariano ético deve ser adotar uma dieta estritamente vegetariana (ou vegana) excluindo da sua alimentação, para além da carne e do peixe, os ovos e os laticínios. A indústria de produção de ovos e laticínios acaba por causar mais sofrimento aos animais do que a produção de carne. Causa mais sofrimento, porque, no caso dos laticínios e dos ovos, os animais vivem (miseravelmente) durante mais tempo antes de serem também eles abatidos e comidos.

Apesar de o vegetarianismo estrito ser a atitude mais coerente a tomar, a maioria dos vegetarianos abandonou primeiro a carne e o peixe e só passado bastante tempo deixou por completo os laticínios e/ou os ovos. O importante é reduzir progressivamente o consumo de produtos de origem animal e não cair no erro de pensar que só a carne e o peixe é que são condenáveis. Muito provavelmente, há mais sofrimento num copo de leite do que num bife.

Por que motivo merecem os animais respeito?

Os animais merecem ser respeitados, porque são, em muitos aspectos fundamentais, idênticos aos humanos. Na verdade, qualquer pessoa que conviva de perto com um animal pode constatar a complexidade do seu lado psicológico e como cada animal tem uma personalidade única. É por isso que não conseguimos conceber comer um cão ou um gato. Contudo, é tão errado e injustificável comer um cão como comer um porco. Na verdade, os porcos até são mais inteligentes do que os cães.
Hoje em dia, é consensual que muitos animais (nomeadamente os animais utilizados na indústria alimentar) são seres conscientes da dor e do prazer, seres que se podem alegrar ou entristecer, seres com memória do passado e com capacidade de antecipar o futuro, seres que aprendem, seres com uma vida própria que lhes pode correr melhor ou pior. Em suma, são seres que possuem as características necessárias e relevantes para merecerem o nosso respeito. Como tal, é eticamente indefensável infligir-lhes sofrimento desnecessário, mas é precisamente isso que fazemos ao alimentarmo-nos deles.

Porque deixar de comer animais em vez de pedir que sejam tratados condignamente?

Há dois problemas com esta visão. Por um lado, sugere que não há nenhum problema em continuar a criar, explorar e matar os animais, desde que o façamos com um mínimo de sofrimento para os animais. Na nossa opinião, a exploração dos animais é injustificável em si mesma, independentemente da forma como fazemos essa exploração e por mais que tentemos adornar a imagem.
Por outro lado, esta visão sugere que é possível continuar a explorar os animais (ou, mais precisamente, a explorar cada vez mais animais, já que esta indústria tem tido um crescimento exponencial) sem lhes causar grande sofrimento, o que é completamente ingênuo (algo que os anglo-saxônicos apelidam de wishful thinking).

Segundo um relatório da ONU, prevê-se que tanto a produção de carne como a produção de leite dupliquem pelo ano 2050 (relativamente aos valores de 2000). A produção de carne aumentará de 229 milhões de toneladas para 465 milhões de toneladas, enquanto que a produção de leite aumentará de 580 milhões de toneladas para 1043 milhões de toneladas. Isto traduz-se em muitos mais milhões de animais a viverem vidas de sofrimento constante.

A esperança seria alguma eventual legislação de bem-estar animal que obrigasse a indústria a tratar os animais condignamente. Mas é mais provável as galinhas ganharem dentes do que isso acontecer. A indústria de exploração dos animais é uma indústria poderosíssima com um lóbi a condizer. Esse lóbi tem força mais do que suficiente para impedir qualquer medida legislativa que se pudesse traduzir numa melhoria significativa no bem-estar dos animais (oferecer bem-estar aos animais custa dinheiro). O que se verifica na prática é que as leis de bem-estar animal só são aprovadas quando não há oposição da indústria alimentar. As melhorias que se vão conseguindo através de legislação eliminam algumas práticas de crueldade mais gritante, mas a vida dos animais continua a ser um inferno. Nos EUA e no Reino Unido, por exemplo, onde já há legislação de bem-estar animal há mais de um século, cada vez há mais animais a sofrer e das piores formas possíveis (explorados em massa e em absoluto desrespeito pela sua natureza).

Ninguém vai proteger por nós os animais utilizados na indústria alimentar. Esses animais são apenas recursos descartáveis numa indústria que nunca será uma indústria compassiva. Para a indústria alimentar, o único valor dos animais é o seu valor comercial, o qual é insignificante face aos custos de funcionamento e ao valor das instalações. Mesmo para quem defenda apenas o bem-estar animal e não os direitos dos animais, o vegetarianismo ético constitui o único meio realmente eficaz de poupar sofrimento aos animais utilizados na indústria alimentar.

Porque poupar sofrimento aos animais se as plantas também são seres vivos?

A resposta é tão óbvia que é quase desnecessária. O argumento (se é que se pode chamar a isso argumento ) de que as plantas são seres vivos e, por conseguinte, também sofrem, é um argumento absolutamente inválido. Claro que as plantas são seres vivos (como também o são as bactérias e outros organismos unicelulares, por exemplo), mas ninguém defende que ser-se um «ser vivo» seja condição suficiente para se ter a capacidade de sofrer — para um ser sofrer é necessário que tenha uma mente e um sistema nervoso, o que obviamente não é o caso das plantas.
Claro que se, por absurdo, as plantas sofressem, o vegetarianismo continuaria a ser a escolha mais acertada, uma vez que quem é vegetariano tem uma dieta muito mais eficiente, ao passo que os omnívoros consomem indiretamente muito mais plantas (utilizadas na alimentação dos animais).

Porque adotar uma dieta que não é a dieta “natural” dos humanos?

Os humanos são animais omnívoros, mas têm características fisiológicas muito mais próximas dos animais herbívoros do que dos carnívoros. Ser omnívoro não significa que se tenha de comer carne ou outros produtos de origem animal, significa apenas que conseguimos digerir esses alimentos. Os produtos de origem animal não só não são necessários para uma dieta equilibrada, como têm muitos efeitos nocivos para a saúde humana.

Mas não há vários nutricionistas que dizem que é preciso comer carne/peixe/beber leite?
Sim, há, mas estes precisam atualizar os seus conhecimentos (talvez ainda não os tenham atualizado desde que saíram da faculdade ). A posição da Associação Americana de Nutrição e da associação Nutricionistas do Canadá é que «uma dieta estritamente vegetariana (vegana) e outros tipos de dietas vegetarianas bem planeadas são apropriadas para todas as fases da vida, incluindo gravidez, aleitamento, primeira infância, infância, e adolescência» e que «as dietas vegetarianas oferecem diversas vantagens nutricionais».
Claro que a dieta vegetariana não é nenhuma dieta milagrosa que cure ou previna todas as doenças e nos faça viver até aos 120 anos — como alguns vegetarianos bem-intencionados, mas demasiado entusiastas, nos parecem querer sugerir. Como em qualquer outra dieta, é preciso um planeamento adequado para se conseguir uma nutrição equilibrada. Na verdade, numa dieta estritamente vegetariana, é preciso um planejamento mais cuidadoso do que numa dieta omnívora. Porém, a recompensa desse “esforço” é saber que estamos contribuindo decisivamente para termos uma saúde melhor e um planeta mais sustentável, ao mesmo tempo que aplicamos efetivamente na nossa vida o princípio do respeito pelos outros animais.

Porque negar a evolução natural do homem que se baseou na dieta omnívora?

Não colocando em causa a necessidade que os humanos possam ter tido de se alimentar de carne em tempos passados, hoje em dia não há nenhuma necessidade de continuarmos a fazê-lo, antes pelo contrário. Adotar uma dieta vegetariana é continuar a evoluir. Por um lado, evoluir em direção a uma sociedade mais justa e pacífica, onde seja dado aos animais não-humanos o respeito que eles merecem. E, por outro lado, evoluir em direção a um planeta mais sustentável, onde seja possível alimentar mais pessoas, ao mesmo tempo que se reduzem os fortes impactos negativos no ambiente resultantes da criação de animais para consumo humano.

Porque abdicar de comer animais se os humanos estão no topo da cadeia alimentar?

Ninguém nega que os humanos têm capacidade para dominar os outros animais. Mas uma coisa é ter poder, outra coisa muito distinta é ter razão. O fato de uma pessoa conseguir subjugar outra pessoa mais fraca do que ela não lhe dá o direito de o fazer. Do mesmo modo, o poder que nós temos sobre os outros animais não nos confere o direito de os comer ou explorar.

Porque deixar de comer animais se eles próprios se comem uns aos outros?
Esta questão é engraçada, porque aquilo que os animais não-humanos fazem é normalmente dado como exemplo daquilo que os humanos se devem abster de fazer (já que somos supostamente superiores). Contudo, quando nos convém, invertemos rapidamente os papéis para tentar arranjar alguma desculpa.
A verdade é que aquilo que os outros fazem (sejam humanos ou não-humanos) não serve de justificação para as nossas ações — a menos que ainda estejamos na escola primária.
Para os animais que comem outros animais não existe nenhuma escolha moral subjacente a essa ação. No entanto, nós, humanos, temos a capacidade e o poder para escolher moralmente. E se nós podemos escolher não causar sofrimento, e ainda assim escolhemos causar sofrimento, será que não há nada de errado nisso?

Por que preocuparmo-nos com os animais quando há problemas mais graves?

O fato de existirem problemas mais graves do que outros não é de forma nenhuma desculpa para ignorarmos os problemas menos graves.
O que é mais importante? O problema da fome extrema em África ou o problema da perda de poder de compra dos trabalhadores? Seguramente, o problema da fome extrema é mais grave, mas significa isso que devemos deixar de lutar por aumentos salariais justos para as classes mais desfavorecidas? Claro que não. Do mesmo modo, podemos respeitar os direitos dos animais ao mesmo tempo que ajudamos a combater outros problemas, sejam eles mais ou menos graves.
É engraçado que não se ouve ninguém perguntar “porque gastas tanto dinheiro para ver jogos de futebol quando podias ajudar as crianças que morrem de fome?” ou “porque passas o tempo vendo televisão quando podias fazer voluntariado para ajudar pessoas necessitadas?”. Ninguém critica essas pessoas, porque elas não incomodam a consciência de ninguém. Paradoxalmente, são aqueles que fazem alguma coisa por uma mudança na sociedade que são sempre alvo destas críticas — e quem faz as críticas são normalmente os mais comodistas da sociedade.

Qual a relação da dieta vegetariana com o ambiente? E com o problema da fome?

A dieta vegetariana é uma dieta muito mais eficiente em termos energéticos e em termos de poupança de recursos naturais do que a dieta omnívora. Tal fato explica-se muito facilmente: ao comermos animais, estamos comendo indiretamente os vegetais de que esses animais se alimentaram. Se comermos diretamente os vegetais, o processo é várias vezes mais eficiente.
Com idênticos recursos naturais, podemos alimentar muitas mais pessoas com uma dieta vegetariana do que com uma dieta omnívora. O vegetarianismo não vai resolver o problema da fome no mundo, mas é seguramente um passo na direção certa.
No que concerne ao ambiente, uma dieta vegetariana contribui para minorar diversos problemas muito graves, nomeadamente o aquecimento global e a desmatamento (a principal causa de ambos é a criação de animais para alimentação), a falta de água potável (quase 1/10 de toda a água potável utilizada pelo homem a nível mundial é utilizada para criação de animais para alimentação) e a poluição (uma das principais, senão a principal causa de poluição dos recursos hídricos é também a criação de animais para alimentação).

Fonte: Vegetugas, Vista-se.

ONU recomenda dieta vegana para combater mudança climática



Uma mudança global para uma dieta vegana é vital para salvar o mundo da fome, pobreza de combustíveis e os piores impactos da mudança climática, diz um novo relatório da ONU. A previsão é de que a população mundial chegue a 9.1 bilhões de pessoas em 2050 e o apeite por carne e laticínios é insustentável, diz o relatório do programa ambiental da ONU (UNEP).
A agricultura, particularmente produtos de carne e laticínios, é responsável pelo consumo de cerca de 70% da água doce do mundo, 38% do uso de terra e 19% das emissões de gases estufa, diz o relatório que foi lançado para coincidir com o dia do meio ambiente no próximo sábado (05 de junho).

Diz o relatório: “Espera-se que os impactos da agricultura cresçam sustancialmente devido ao crescimento da população e o crescimento do consumo de produtos animais. Ao contrário dos combustíveis fósseis, é difícil producar alternativas: as pessoas têm que comer. Uma redução substancial de impactos somente seria possível com uma mudança de dieta, eliminando produtos animais.”

O painel de especialistas categorizou produtos, recursos e atividades econômicas e de transporte de acordo com seus impactos ambientais. A agricultura se equiparou com o consumo de combustível fóssil porque ambos crescem rapidamente com o maior crescimento econômico, eles disseram.

Professor Edgar Hertwich, o principal autor do relatório, disse: “Produtos animais causam mais dano que produzir minerais de construção como areia e cimento, plásticos e metais. Biomassa e plantações para animais causam tanto dano quanto queimar combustíveis fóssil.”

Ernst von Weizsaecker, um dos cientistas que lideraram o painel, disse: “Crescente afluência está levando a um maior consumo de carne e laticínios – os rebanhos agora consomem boa parte das colheitas do mundo e, por inferência, uma grande quantidade de água doce, fertilizantes e pesticidas.”

Fonte: Guardian e Vista-se.

Protetoras pedem ajuda para cães que sofrem em terreno invadido por dependente químico em Embu (SP)



Apelo para a sensibilidade para que alguém nos ajudem a salvar estes sofridos animais, a situação deles é desesperadora. Até agora ninguém se prontificou a ajudá-los! Por favor, por caridade, imploramos por ajuda! Eles tem até dia 08 deste mês para sair deste precário lugar e não têm para onde ir.

Estes animais inocentes, inclusive alguns muito velhos e um cego, estão sofrendo e sua situação é cada vez pior. Eles são cuidados por um gari da prefeitura de Embu-SP, que os resgatou das ruas em estado precário e os colocou em um terreno abandonado. Porém, um rapaz drogado invadiu o terreno e não deixa o gari entrar para alimentar os animais.

Certo dia, o gari tentou entrar a força e foi espancado pelo drogado, o coitado ficou cheio de hematomas. Foi realizado o BO, mas a realidade dos cães continua a mesma, correm muitos riscos vivendo ali sem assistência. Eles estão sofrendo muito, precisam sair dali com urgência!

Precisamos de ajuda, qualquer contribuição é bem-vinda, financeira ou materiais de construção para que possamos construir um lar decente para esses anjinhos. Eles não tem nem como se proteger da chuva e do frio. O prazo foi dado pelo drogado depois de muita insistência por parte das protetoras Lígia e Cibele e da equipe do Dr Pedro Book da Delegacia do Meio Ambiente. Por duas vezes tivemos de entrar com força policial para alimentar os cães.

Não houve nenhum acordo. Os veterinários do CCZ de Embu também estiveram lá e nada conseguiram. Encontramos um terreno próximo, mas não temos como comprar o material: 100 metros de alambrado, blocos, cimento e mourões.A despesa será de aproxidamente 2. 800,00 reais em material e mão de obra.

Toda a ajuda será bem vinda,segue uma conta poupança para depósito:

Bradesco Embu

ag 1259-9

conta poupança: 1004446-4

Ligia V M Pereira

Contato: Ligia (11) 9644-2005 Cibele (11) 9788-2480


Fonte: ANDA